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Um dragão confuso que encontrou o hobbie perfeito, a agricultura.

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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Aprendiz de Assassino


Tal como já havia referido fui de súbito inundado pela curiosidade de ler A Saga do Assassino depois de ter lido na Internet algumas criticas bastante positivas ao trabalho de Robin Hobb (Pseudónimo).

A narrativa desta saga é feita na primeira pessoa, ou seja, “vivemos” com a personagem principal, sentimos as suas alegrias e tristezas e acima de tudo partilhamos as suas dúvidas e indecisões.

A escrita é muito envolvente e rica, descrevendo de forma rigorosa os cenários para que possamos viver episódios passados de forma mais clara, precisa e diria até o mais real possível.

Este livro narra a história de um rapaz de 6 anos que se vê num mundo “novo”, onde não é bem-vindo e sente na pele a indiferença e os incómodos que a sua presença causa na Torre do Cervo.

Fitz é filho bastardo do filho mais velho do rei Sagaz, Cavalaria. Cavalaria é um homem respeitado e adorado pelo seu povo, mas após o aparecimento de um bastardo este acaba por abdicar do seu direito legitimo à sucessão do reino, como forma de proteger o seu filho, que acaba por nunca conhecer.

Este primeiro livro fica marcado por uma frase que a determinada altura serve de inspiração a Fitz: “Não faças o que não podes desfazer, até teres considerado o que não poderás fazer uma vez que o tenhas feito”.

Adorei este primeiro livro e revelou-se muito interessante não por acompanharmos a história do personagem na primeira pessoa, mas essencialmente porque antes de ler este livro tinha acabado de ler os 10 volumes das Crónicas de Gelo e Fogo de George R R Martin que são considerados obras-primas da literatura Ficção e Aventura, ao lado de nomes como os de Tolkien (Triologia O Senhor dos Anéis).

Portanto uma agradável surpresa que aconselho vivamente e que me preparo para “consumir” nos tempos mais próximos.

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